Custo x benefício de contratar um seguro de vida

Qualquer pessoa que pense em contratar um serviço, seja ele qual for, com certeza pensa primeiramente em qual será o custo-benefício que este serviço irá lhe proporcionar, independentemente da finalidade do mesmo. Ou seja, se o valor pago realmente vale a pena e se o serviço possui a qualidade referente a este valor, de modo que se tenha o retorno esperado.

Um dos serviços em que o custo-benefício é mais importante certamente é o seguro de vida, pois é algo que será utilizado em um momento de dificuldade emocional, a qual pode ter impacto em sua vida financeira, embora este não seja o principal ponto de preocupação após o falecimento de um ente querido.

No entanto, é comum que muitas pessoas ainda não consigam compreender corretamente a relação de custo-benefício no momento de se contratar um seguro de vida, o que pode ser ainda mais dificultado pelo grande número de pacotes e serviços oferecidos pelas seguradoras.

Desta forma, é essencial que você consiga relacionar os seus custos e os benefícios de um seguro de vida, para que possa contratar o serviço ideal para você e sua família, para que, caso seja necessário, não tenham dificuldades ou surpresas negativas ao utilizar sua apólice.

Saiba como relacionar os custos e os benefícios de um seguro de vida

De uma maneira geral, é comum que algumas pessoas que pensam compreender a relação de custo-benefício de um serviço tenham dificuldades no momento de colocar isso em prática. Isso se deve, em especial, ao fato de que um custo mais elevado não significa, necessariamente, maiores benefícios aos clientes.

Ou seja, não é porque um seguro de vida é mais caro do que os demais oferecidos no mercado, que este será o melhor seguro a ser contratado por você. Da mesma forma, não é apenas por possuir um preço mais baixo que o seguro de vida pode ser o mais indicado, pois pode apresentar uma cobertura reduzida.

Assim, para compreender melhor esta relação de custo e benefícios, é preciso avaliar diversos fatores que ajudam a compor os pacotes de seguro de vida oferecidos pelas seguradoras. Desta forma, com estes fatores em mente, será possível determinar se vale a pena investir em um seguro de vida mais caro, porém, mais completo, ou em um mais básico e mais barato.

Obviamente, quanto maior a quantidade de coberturas oferecidas, mais atrativo será o pacote de seguro de vida a ser contratado. Porém, é preciso que se observe a forma como estas coberturas são oferecidas, para que você não tenha problemas ao precisar acionar o seu seguro em momentos de necessidade.

Por exemplo, se o seguro de vida oferece uma cobertura contra doenças terminais, mas não inclui a medicação necessária nestes casos, e o seu preço é maior por conta desta cobertura, o seu custo-benefício será menor do que um pacote que lhe ofereça cobertura dos gastos com os medicamentos.

Com isso, mesmo que a segunda opção seja mais cara por conta disso, o seu custo-benefício será maior, uma vez que, se necessário, você não terá qualquer tipo de gastos com medicamentos caso você ou outra pessoa segurada venha a sofrer com algum tipo de doença terminal. Assim, o custo-benefício não está ligado apenas ao valor final que será pago por você, mas também à forma como os serviços são oferecidos.

Como aplicar a relação custo-benefício no valor da cobertura de um seguro de vida

Embora os seguros de vida ofereçam uma variedade cada vez maior de coberturas, como invalidez temporária ou permanente, doenças terminais, internações, entre outros, o foco principal deste serviço ainda é a cobertura financeira no caso de morte do segurado.

No entanto, muitas pessoas não sabem determinar qual é o valor ideal a ser contratado, de forma que seus familiares possam ter maior tranquilidade financeira no caso de falecimento de seu principal provedor. Com isso, podem acabar por contratar seguros que não apresentem bom custo-benefício, de modo que o valor seja menor do que o ideal.

Uma maneira bastante fácil de conseguir determinar este valor a ser contratado é com base no salário do segurado, que deve ser multiplicado para que se chegue a um número que permita aos familiares se reorganizarem emocional e financeiramente após a sua perda. Porém, existem diferentes fatores que podem influenciar nesta conta, com o principal deles a existência de filhos.

Um seguro de vida para um casal sem filhos, por exemplo, deve ter o seu valor de cobertura com base no salário base do segurado, o qual será multiplicado por doze e este resultado multiplicado por sete. Isso porque, em média, sete anos é o tempo que um cônjuge leva para reorganizar completamente a sua vida após a perda de seu companheiro.

Diferentemente, porém, no caso de pessoas com filhos, o valor de seu salário deve ser multiplicado por doze e posteriormente o resultado multiplicado por dez, pois é o tempo médio que um filho levará para concluir seus estudos. Desta forma, o valor da cobertura será o suficiente para prover que os dependentes do segurado tenham esta ajuda para completar a sua formação, mesmo que um de seus pais venha a falecer.

Obviamente existem outros fatores a serem considerados, como o valor da parcela a ser paga mensalmente, ou anualmente, em seu contrato de seguro de vida, e que pode ser maior ou menor de acordo com o número de coberturas adicionais contratadas por você. Além disso, fatores como profissões de risco elevado, ou hábitos insalubres, como fumar, por exemplo, podem elevar o valor a ser pago pelo seguro de vida e afetar o seu custo-benefício.

Assim, antes de contratar um seguro de vida, analise cuidadosamente cada aspecto do serviço oferecido, as coberturas adicionais que você possui maiores chances de vir a utilizar, valor total de cobertura, e avalie qual das opções disponíveis no mercado pode lhe oferecer o melhor custo-benefício, de modo que você e seus familiares tenham a garantia do auxílio necessário em momentos de dificuldades financeiras e emocionais.

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