Município do Rio de Janeiro, localizado na região serrana, Nova Friburgo é uma cidade com plena atividade econômica e também turística, em busca das suas belezas naturais, especialmente no inverno, que remetem ao frio europeu.
Em época de pandemia, a população tem buscado novas fontes de renda e ajuda financeira para superar as dificuldades e dar segmento a sua vida profissional. Uma das formas mais eficazes de obter dinheiro é por meio do empréstimo pessoal, disponível também para negativados e com restrição financeira.
Um pedaço da Suíça no Rio de Janeiro
Conhecida como “Suíça brasileira”, Nova Friburgo é uma joia no litoral sul do Rio de Janeiro. A referência ao país europeu está oficializado pela lei 7.683, de autoria de Samuel Malafaia e sancionada pelo ex Governador Luiz Fernando Pezão.
A referência mais antiga sobre a cidade remota de 1755, onde índios goytacazes e puris ocupavam o local. Os portugueses também começaram aos poucos a colonizar o local, mas sem grandes avanços.
Nova Friburgo começou a tomar forma quando o Don João VI ofereceu aos povos da região germânica, a possibilidade de colonizar a região de forma organizada e programada. Essa proposta era uma forma de obter o apoio do grupo, contra os franceses e Napoleão Bonaparte.
O governo Suíço, com o Cantão de Fribourg, que selecionou cem famílias para se estabelecer na Fazenda do Morro Queimado. Como o local possuía um clima mais frio e semelhante ao já vivido por eles, foi mais fácil de receber os 1458 imigrantes, que faziam parte, na verdade, de 265 famílias.
Em homenagem a cidade onde a maior parte dos imigrantes saíram, Fribourg, a região foi denominada de Nova Friburgo. Outros 456 alemães também iniciaram sua colonização no país e uniram a sua cultura com o dos suíços, para formar a nova cidade.
O próprio Dom João VI entendia a importância dessa colonização e logo elevou Nova Friburgo a categoria de vila, em 1820. Depois da Proclamação da República, novos colonos suíços vieram para o Brasil e seriam direcionados a outros Estados, mas acabaram também indo para Nova Friburgo.
Em 1890, Nova Friburgo finalmente se tornou uma cidade, absorvendo novos imigrantes agora de outros países como Síria, Itália e Portugal. O município de Cantagalo, que faz fronteira com a cidade, mantinha uma ascendência na produção de café, trazendo para a região a modernidade como a inserção da Estrada de Ferro Leopoldina.
O desenvolvimento da agricultura de Nova Friburgo foi o principal motivo de seu desenvolvimento econômico inicial. O turismo também sempre se fez presente, já que atraia famílias para aproveitarem o clima aprazível, destoante do calor do Rio de Janeiro.
Nova Friburgo foi alvo de várias iniciativas que expandiram suas indústrias e foram relevantes para o seu crescimento. O foco só começou a mudar quando a Bacia de Campos estrelou o auge da extração de petróleo, atraindo investimentos e novos moradores em busca de empregos.
Com isso, a proposta de tornar Nova Friburgo principal polo industrial do Estado acabou se esvaindo. O comércio local passou a ter papel de destaque, que se uniu ao turismo como forma de atrair pessoas para a região. A economia hoje de Nova Friburgo se baseia na fabricação e comercialização de moda íntima, junto com toda a indústria têxtil e vestuário, e a caprinocultura.
Na cidade há duas referências geográficas importantes. A primeira delas, localizada na praça principal, é o ponto exato onde fica o cento do Estado do Rio de Janeiro. Na mesma praça também está um marco de ferro, indicando que o local está a 846 metros de altitude. Outras partes da cidade chegam até 1000 metros e o Pico Maior de Friburgo fica a 2366 metros de altitude. Em Lumiar, distrito muito conhecido pelos turistas, está a 300 metros.
Como o Estado do Rio de Janeiro tem como uma de suas características mais conhecidas é o calor, Nova Friburgo apresenta um contraste atraente, que já chegou a 1 ºC e tem média de 3 ºC no inverno. Esse frio peculiar torna ainda mais atraente a bucólica vista da cidade, cercada por belas paisagens, córregos, picos e arquitetura europeia.
Uma das cidades mais importantes para o turismo no Rio de Janeiro, incluindo uma das maiores redes hoteleiras, que são muitas atrações para famílias, casais e aventureiros. Na praça central da cidade, há informações disponíveis sobre os lugares turísticos mais importantes, incluído como chegar até eles.
Um deles é a Casa da Suiça, marco da cidade e que conta a história dos colonos europeus que criaram a cidade. Nele há o Museu da Colonização Suíça, o Museu da Taxidermia, o Galpão Encanto e Arte, a Queijaria Escola e até uma cervejaria.
O maior parte estadual do Rio de Janeiro também pertence a Nova Friburgo, o Parque Estadual dos Três Picos. Na Serra do Mar, há o Pico da Caledônia, com 2256 metros de altitude com a torre da Petrobras e alvo de belas geadas.
Outros locais imperdíveis são: o Parque de Furnas do Catete, a Praça do Suspiro, a Praça Getúlio Vargas, a Praça Marcílio Dias, o Parque São Clemente, a Catedral São João Batista, o Polo Gastronômico de Mury e o Pavilhão das Artes.
Na educação, Friburgo possui um centro regional da UERJ, que oferece cursos de engenharia e mecânica, a CEFET/RJ, a UFF, além das Universidades Estácio de Sá e Candido Mendes. No ensino médio há boas escolas com altos níveis de aprovação no MEC, que eleva o nível de educação do município.
O empréstimo certo na hora do aperto
O Brasil, com suas sucessivas crises econômicas, elevou o número de brasileiros incluídos no cadastro de negativados no comércio. Aqueles que não conseguem honrar seus compromissos financeiros e atrasam ou deixam de pagar suas dívidas, são incluídos num cadastro acessível para instituições bancárias e comerciais.
Como a inclusão do nome impõe uma série de restrições, ninguém quer entrar nessa lista. Mas com o número de desempregados e a flutuação do trabalho informal no país, esse número foi triplicando ao longo dos anos. Mas foi com a pandemia que esse número degringolou de vez. Pelas restrições impostas, muitas empresas fecharam suas portas ou precisaram demitir parte de seu corpo de funcionários, aumentando muito o desemprego.
Para reorganizar suas dívidas e até mesmo investir em outro negócio, mais de acordo com as necessidades do momento, um empréstimo pode ser a melhor saída para sobreviver a crise. Mas como conseguir um empréstimo com o nome negativado?
Como o perfil dos devedores também mudou, as instituições financeiras elaboraram novas proposta para a concessão de empréstimos, atendendo especialmente essa camada da sociedade negativada. Algumas formas bem acessíveis se tornaram disponíveis no mercado financeiro e podem ser utilizadas por qualquer cidadão.
Um deles é o empréstimo consignado, que exige que quem deseja adquirir um valor, precisa ser funcionário público, aposentado ou pensionista. Tudo porque as parcelas são descontadas diretamente da sua folha de pagamento, sem que o cliente tenha acesso ao pagamento das parcelas.
Com a segurança que ele oferece, o empréstimo consignado tem uma das mais baixas taxas de juros, sendo bastante interessante especialmente para quem deseja quitar dívidas com juros altos ou precisa de um valor maior, com mais parcelas.
Outro empréstimo para negativados é o que precisa de uma caução para ser concedido. Ou seja, ele é concedido para quem dá o imóvel como garantia, um carro, moto, maquinário de empresa e até joias. Como também possui um risco menor de inadimplência, os juros também são bastante atraentes.
Conheça mais sobre empréstimos, financiamentos e o mercado econômico, no site anjocred.com.br e fique sempre bem informado!
